Portugal fechou com chave de ouro a participação na Taça do Mundo de canoagem que teve neste fim-de-semana a 2.ª etapa da competição, em Szeged, na Hungria. Após o bronze conquistado sábado nos 500 metros pelo K4 feminino constituído por Teresa Portela, Joana Vasconcelos, Joana Sousa e Beatriz Gomes, a Seleção Nacional arrebatou ontem mais duas medalhas de ouro e outra de prata.
A olímpica Teresa Portela confirmou-se como uma das estrelas da equipa ao vencer a prova de K1 200 metros com o tempo de 46,114 segundos, batendo a multicampeã olímpica húngara Natasa Janics por 252 milésimos. Depois, foi a vez de Helena Rodrigues e Beatriz Gomes repetirem o feito em K2 200, ao fazerem 40,376 segundos, superando a dupla polaca Marta Walczykiewicz/Aneta Konieczna por 120 milésimos.
Silva e Pimenta
Em masculinos, o também olímpico Emanuel Silva e o campeão europeu de Sub-23 Fernando Pimenta - que abdicaram de competir em K1 - juntaram-se no K2 que arrebatou a medalha de prata nos 500 metros. A dupla nacional esteve brilhante, cumprindo a distância em 1.32,019 minutos e deixando escapar o ouro para os húngaros Gabor Kucsera e Zoltan Kammerer, atuais campeões olímpicos por apenas 36 milésimos. Emanuel Silva e Fernando Pimenta averbaram ainda um bom 4.º lugar nos 1.000 metros.
A Seleção Nacional prepara-se agora para o Europeu de Trasona (Espanha), entre 2 e 4 de junho. E, após ter arrebatado 14 pódios em importantes provas internacionais em 2009, as 7 medalhas conquistadas já este ano - às 4 da Hungria juntam-se as 3 da 1.ª etapa da Taça da Mundo, em França - anteveem mais feitos no futuro.
Os Europeus de Sub-23 e juniores estão agendados para 29 de julho a 1 de agosto, em Moscovo (Rússia), enquanto os Mundiais são em Poznan (Polónia), entre 19 e 22 de agosto.
Ivan Basso foi saudado, à boa maneira dos gladiadores da antiguidade, na arena de Verona, palco de um final teatral, com direito a passadeira rosa, da 93ª edição da Volta a Itália. Aos 32 anos, o natural de Varese repete o triunfo de 2006 e oferece à Liquigas, no corolário da sua mais vitoriosa época, o segundo título na Volta a Itália, após um primeiro sucesso com Danilo Di Luca, em 2007.
No pódio final, Basso foi acompanhado pelo “joker” espanhol David Arroyo (Caisse d’Epargne), ao passo que a “eterna esperança” do ciclismo italiano, Vicenzo Nibali – companheiro de equipa de Ivan Basso – fechou o pódio, a 2m37s do seu líder. No alinhamento seguinte, o australiano Cadel Evans, figura forte da primeira semana de corrida terminou no quinto lugar, suplantando ainda pelo trepador italiano Michele Scarponi.
A última etapa, um contra-relógio individual de 15 quilómetros com terreno acidentado foi pertença do especialista sueco Gustav Larsson (Saxo Bank) que bateu por dois segundos o italiano Marco Pinotti (HTC-Columbia), tendo Alexandre Vinokourov (Astana) preenchido o terceiro lugar.
CLASSIFICAÇÕES
21ª etapa: Verona, 15 km CRI
Média de 44.2986 km/h
1 Gustav Erik Larsson (Swe) Team Saxo Bank 0:20:19
2 Marco Pinotti (Ita) Team HTC – Columbia 0:00:02
3 Alexandre Vinokourov (Kaz) Astana 0:00:17
4 Cadel Evans (Aus) BMC Racing Team 0:00:22
5 Vincenzo Nibali (Ita) Liquigas-Doimo 0:00:23
6 Ignatas Konovalovas (Ltu) Cervelo Test Team
7 Bradley Wiggins (GBr) Sky Professional Cycling Team 0:00:29
8 Cameron Meyer (Aus) Garmin – Transitions 0:00:32
9 Michele Scarponi (Ita) Androni Giocattoli 0:00:35
10 Tom Stamsnijder (Ned) Rabobank 0:00:37
Geral individual
1 Ivan Basso (Ita) Liquigas-Doimo 87:44:01
2 David Arroyo Duran (Spa) Caisse d’Epargne 0:01:51
3 Vincenzo Nibali (Ita) Liquigas-Doimo 0:02:37
4 Michele Scarponi (Ita) Androni Giocattoli 0:02:50
5 Cadel Evans (Aus) BMC Racing Team 0:03:27
6 Alexandre Vinokourov (Kaz) Astana 0:07:06
7 Richie Porte (Aus) Team Saxo Bank 0:07:22
8 Carlos Sastre Candil (Spa) Cervelo Test Team 0:09:39
9 Marco Pinotti (Ita) Team HTC – Columbia 0:14:20
10 Robert Kiserlovski (Cro) Liquigas-Doimo 0:14:51
Filip Ospaly & Yvonne Van Vlerke smash the course records at 2010 Ironman 70.3 Austria
It was an all European top position of the podium at the 2010 Ironman 70.3 in St. Pölten, Austria as European triathletes smashed both the men's and women's course records.
Czech triathlete Filip Ospaly (who certainly wasn't "ospaly" which means drowsy in Czech) overcame defending Aussie champion Chris McCormack on the run and set a new course record of 3:46:02.
Both triathletes hammered the run with Ospaly crossing the finish line only about a minute ahead of Mecca. "Great race in Austria. These ITU boys are fast on the run. I had an awesome run, 69 minutes, felt strong, but he kicked past me to win. Hard," Chris McCormack tweeted after the race.
On the women's side of the race it was Dutch triathlete Yvonne Van Vlerken who set a course record, and won the race by just a tiny sliver of time over Hungarian Erika Csomor.
It would be hard to image a tighter finish as only 0.2 seconds separated the two women as they lunged across the finish line of the race. Ironman 70.3 Austria
St. Pölten, Austria Top 10 professional men
1
Ospaly Filip
CZE
3:46:02,2
2
Mccormack Chris
AUS
3:47:01,8
3
Raelert Andreas
GER
3:47:29,8
4
Vanhoenacker Marino
BEL
3:49:19,2
5
Bockel Dirk
LUX
3:51:29,1
6
Weiss Michael
AUT
3:51:53,0
7
Cigana Massimo
ITA
3:52:40,4
8
Djurback Jonas
SWE
3:55:46,5
9
Niederreiter Daniel
AUT
3:57:52,8
10
Toivanen Teemu
FIN
4:01:28,8
Top 10 professional women
1
Vanvlerken Yvonne
NED
4:18:56,0
2
Csomor Erika
HUN
4:18:56,2
3
Thürig Karin
SUI
4:21:34,6
4
Wallenhorst Sandra
GER
4:23:13,7
5
Möller Kristin
GER
4:27:07,8
6
Dollinger Eva
AUT
4:34:17,3
7
Kiviranta Merja
FIN
4:35:31,5
8
Stadlmann Monika
AUT
4:36:57,7
9
Dietrich Susan
GER
4:42:31,1
10
Ottosen Karina
DEN
4:42:56,9
Pictures, results and registration are available onwww.ironman703.at
Pedro Laginha Palma conquistou hoje em Valência, Espanha, a medalha de bronze no Campeonato do Mundo Universitário de Triatlo. No sector feminino Bárbara Clemente, na 23ª posição, foi a melhor portuguesa.
As atletas da competição feminina foram as primeiras a entrar em competição. Portugal esteve representado por Bárbara Clemente, Filipa Ferreira e Liliana Silva. À saída da água as duas primeiras integravam o segundo pelotão, enquanto que Liliana Silva estava no terceiro. Esta atleta ainda veio a sofrer uma queda em consequência de um contacto com uma atleta chinesa.
Ao longo dos 40Km de ciclismo as duas portuguesas acabaram por não conseguir chegar ao grupo da liderença onde se registava um bom entendimento. Na corrida final Bárbara Clemente foi a melhor portuguesa concluindo a prova na 23ª posição. Ana Filipa Ferreira cruzava a linha de meta logo depois na 26ª posição. Liliana Silva foi 40ª.
Na competição masculina Pedro Laginha Palma e Miguel Arraiolos integraram o grupo da liderança À saída da água. Durante o segmento de ciclismo acabariam por se isolar um triatleta italiano e um equatoriano que assim chegaram à segunda transição isolados. Apesar da vantagem esta dupla acabaria absorvida pelo atletas mais rápidos na corrida final. Entre eles estava o português Pedro Laginha Palma que, mostrando-se muito forte ficou a apenas 20 segundos da medalha de prata. Na duas primeiras posições classificaram-se os francess Diemunsch e Daubord.
Miguel Arraiolos foi o segundo melhor português tendo terminado na 21ª posição, seguiu-se José Estrangeiro na 34ª e Ruben Costa na 47ª.
Basso foi o maior vencedor do dia: a rosa, a dois dias de Verona
O italiano Ivan Basso (Liquigas-Doimo) assumiu o comando da Volta a Itália, depois de um desempenho irrepreensível na 19.ª etapa, ganha pelo compatriota Michele Scarponi (Androni-Diquigiovanni). A alta montanha surgiu no caminho do pelotão e os italianos impuseram a lei do mais forte. O principal derrotado foi o australiano Cadel Evans (BMC), que cedeu mais de três minutos e deixou Ivan Basso praticamente sem rival na luta pela camisola rosa final. A combatividade não chegou ao espanhol David Arroyo (Caisse D’Epargne) para segurar a camisola rosa.
A etapa teve 195 quilómetros, entre Brescia e Aprica, mas os últimos 40 é que, provavelmente, decidiram a 93.ª edição do Giro. Foi nessas dezenas de quilómetros que faltavam para a meta que a Liquigas-Doimo demonstrou mais uma vez ser o único colectivo capaz de seleccionar o pelotão em montanha. Fê-lo nas primeiras rampas do Mortirolo, abrindo caminho para que o chefe-de-fila, Ivan Basso, e o fiel escudeiro, Vincenzo Nibali, dessem o golpe de misericórdia. Assim aconteceu. Basso imitou a sua própria subida ao Monte Zoncolan, impondo um ritmo poderoso. Só Nibali, Scarponi e Evans conseguiram segui-lo. No entanto, o australiano não aguentou muito tempo na frente. No alto do Mortirolo, o trio da dianteira somava mais de 1m40s para os perseguidores mais directos, em que se incluíam, separados entre si por alguns segundos, Evans, Arroyo, Carlos Sastre (Cervélo), Alexandre Vinokourov (Astana) e John Gadret (Ag2r La Mondiale).
Ao contrário do gráfico da etapa, que apontava para baixo após o cimo do Mortirolo, as emoções ficaram em alta na descida. Os três italianos da frente baixaram cautelosamente, e os perseguidores reduziram a diferença para 40 segundos. Depois de a corrida parecer sentenciada na escalada ao Mortirolo, ficava de novo tudo em aberto. Só que a meta estava colocada depois de nova subida de 15 quilómetros. Foi o suficiente para que Basso e companhia encostassem a concorrência outra vez às cordas.
Michele Scarponi acabou por vencer a etapa, Basso foi segundo e Nibali o terceiro. Vinokourov e Gadret chegaram a 3m05s e os outros candidatos um segundo mais tarde. Na geral, a reviravolta foi completa. Ivan Basso chegou ao topo, David Arroyo está a 51 segundos, Vincenzo Nibali é o terceiro a 2m30s e Michele Scarponi ocupa a posição seguinte, a 2m49s. Cadel Evans, que se adivinhava o “osso mais duro de roer” para o chefe-de-fila da Liquigas, já dista 4m00s da camisola rosa. De todos os adversários, o único que tem mostrado condições para ainda poder sonhar uma vestimenta rosa é Scarponi, que se tem limitado a ir na roda dos homens da Liquigas. Amanhã, em nova jornada montanhosa, Scarponi tem terreno para tentar um ataque que o leve à glória. Falta saber se tem ambição e capacidade física para isso.
A 20.ª e penúltima tirada servirá de tira-teimas na montanha. Os corredores vão percorrer178 quilómetros, entre Bormio e Ponte di Tonale. A meta coincide com uma contagem de montanha, quinta de uma jornada que passa pela Áustria. As três primeiras subidas servirão para endurecer a corrida. A quarta será determinante ou não fosse o colosso Passo di Gavia, que tem 24,9 quilómetros, inclinação média de 5,6 por cento e rampas que atingem os 14 por cento. Após uma longa descida, haverá 12,1 quilómetros de ascensão para a meta, com troços que roçam os 10 por cento. CLASSIFICAÇÕES
Etapa
1 Michele Scarponi (Ita) Androni Giocattoli 5:27:04
2 Ivan Basso (Ita) Liquigas-Doimo
3 Vincenzo Nibali (Ita) Liquigas-Doimo
4 Alexandre Vinokourov (Kaz) Astana 0:03:05
5 John Gadret (Fra) AG2R La Mondiale
6 Cadel Evans (Aus) BMC Racing Team 0:03:06
7 David Arroyo Duran (Spa) Caisse d’Epargne
8 Carlos Sastre Candil (Spa) Cervelo Test Team
9 Branislau Samoilau (Blr) Quick Step 0:05:27
10 Marco Pinotti (Ita) Team HTC – Columbia
Geral Individual 1 Ivan Basso (Ita) Liquigas-Doimo 81:55:56 2 David Arroyo Duran (Spa) Caisse d’Epargne 0:00:51 3 Vincenzo Nibali (Ita) Liquigas-Doimo 0:02:30
4 Michele Scarponi (Ita) Androni Giocattoli 0:02:49 5 Cadel Evans (Aus) BMC Racing Team 0:04:00
6 Carlos Sastre Candil (Spa) Cervelo Test Team 0:05:32
7 Richie Porte (Aus) Team Saxo Bank 0:06:00
8 Alexandre Vinokourov (Kaz) Astana 0:06:22
9 Robert Kiserlovski (Cro) Liquigas-Doimo 0:12:44
10 Marco Pinotti (Ita) Team HTC – Columbia 0:13:40
Vanessa Fernandes vai estrear-se no Campeonato do Mundo de Triatlo na etapa de Madrid (5 e 6 de junho), integrando uma Seleção de seis atletas, informou hoje a Federação Portuguesa de Triatlo.
Vanessa Fernandes cumpre na capital espanhola, onde decorre a terceira etapa do Mundial de Triatlo, a sua primeira presença, juntamente com os também estreantes Maria Areosa e Bruno Pais.
Duarte Marques, João Pereira e João Silva, os restantes elementos que integram a seleção lusa, são repetentes em Madrid, depois de terem participado na segunda etapa, realizada em maio em Seul, na Coreia do Sul.
João Silva foi o melhor classificado na prova coreana, tendo terminado no 22.º lugar, enquanto João Pereira ficou no 34.º e Duarte Marques no 48.º.
A Seleção parte para Madrid a 3 de junho, decorrendo a prova feminina no sábado (5 de junho) e a masculina no domingo (6 de junho), respetivamente pelas 13.15 e 13.00 horas locais (menos uma em Lisboa).
Bruno Pais, Duarte Marques, João José Pereira e João Silva seguem diretamente de Madrid para Font Romeu (França), para o estágio em altitude de preparação para o Campeonato da Europa de Triatlo, competição que se realiza a 3 de julho em Athlone, na Irlanda.
A lista de atletas convocados é a seguinte: Vanessa Fernandes (S.L.Benfica), Maria Areosa (Olímpico de Oeiras), Bruno Pais (S.L.Benfica), Duarte Marques (Águias de Alpiarça), João José Pereira (Alhandra S.C.) e João Silva (Olímpico de Oeiras).
O alemão André Greipel (Team HTC-Columbia) chegou à Volta a Itália de “peito feito”, assumindo-se como favorito para os sprints e reclamando um lugar na equipa para o Tour, mas teve de esperar pela 18.ª etapa para conseguir o primeiro triunfo. Aconteceu hoje, no final da ligação de 156 quilómetros entre Levico Terme e Brescia, na última oportunidade que o Giro proporcionava aos velocistas, antes das três últimas e decisivas etapas que aí vêm. Greipel bateu com à-vontade toda a concorrência, liderada pelo neozelandês Julian Dean (Garmin-Transitions) e pelo italiano Tiziano dall’Antonia (Liquigas-Doimo), segundo e terceiro, respectivamente. Os candidatos à camisola rosa chegaram todos no pelotão, pelo que o espanhol David Arroyo (Caisse D’Epargne) manteve o comando da geral individual.
A etapa esperava-se de transição e assim foi. Apenas dois homens tentaram remar contra a maré. Alan Marangoni (Colnago-CSF Inox) e Olivier Kaisen (Omega Pharma-Lotto) escaparam ao pelotão pouco depois dos 20 quilómetros de corrida, entenderam-se bem, mas a vantagem alcançada não chegou sequer aos três minutos. No pelotão, a Team HTC-Columbia e a Team Sky controlaram a fuga à distância, para que os respectivos homens rápidos tivessem a derradeira oportunidade de brilhar. A fuga morreu a dois quilómetros da meta e o pelotão discutiu a etapa compacto. André Greipel não desperdiçou o ensejo e ergueu os braços.
A partir de amanhã entram em cena os favoritos ao triunfo final, dispondo de três etapas para acertarem contas no topo da classificação geral. David Arroyo comanda com 2m27s de vantagem sobre Ivan Basso (Liquigas-Doimo), mas não deve conseguir manter-se no comando, tendo em conta as fragilidades que revelou nas anteriores etapas de montanha. Basso, pelo contrário, tem mostrado estar em grande momento e dispõe da equipa mais forte, pelo que é o grande favorito. No entanto, terá de ganhar tempo a Cadel Evans nas duas tiradas de montanha, já que os 42 segundos que os separam são perfeitamente recuperáveis pelo australiano no contra-relógio de domingo.
A primeira das três “finais” disputa-se amanhã. Os 195 quilómetros que ligam Brescia a Aprica têm muitas dificuldades pelo caminho. O pelotão vai subir o temível Mortirolo (Cima Pantani), ainda por cima pelo lado mais duro. O trajecto da corrida impõe a ascensão desde Mazzo de Valtelina, uma exigente subida de 12,4 quilómetros que tem uma inclinação média de 10,5 por cento, apresentando rampas de 18 por cento. Segue-se uma longa descida, antes de a estrada voltar a apontar para o céu, embora de forma mais suave, a caminho da meta instalada em Aprica. Antes do Mortirolo, o pelotão enfrenta outras duas subidas pontuáveis para a classificação da montanha, uma delas na própria localidade que há-de acolher o final da etapa.
CLASSIFICAÇÕES
Etapa
1 Andre Greipel (Ger) Team HTC – Columbia 3:14:59
2 Julian Dean (NZl) Garmin – Transitions
3 Tiziano dall’Antonia (Ita) Liquigas-Doimo
4 Gregory Henderson (NZl) Sky Professional Cycling Team
5 Danilo Hondo (Ger) Lampre-Farnese Vini
6 Graeme Brown (Aus) Rabobank
7 Lucas Sebastian Haedo (Arg) Team Saxo Bank
8 Michiel Elijzen (Ned) Omega Pharma-Lotto
9 Fabio Sabatini (Ita) Liquigas-Doimo
10 William Bonnet (Fra) Bbox Bouygues Telecom
O italiano Stefano Garzelli (Acqua & Sapone) venceu hoje a 16.ª etapa da Volta a Itália, o duríssimo contra-relógio individual de 12,850 quilómetros, entre San Vigilio de Marebbe e Plan de Corones. Outros vencedores desta jornada foram o australiano Cadel Evans, segundo na etapa e melhor dos favoritos ao triunfo final, e o espanhol David Arroyo (Caisse D’Epargne), que conseguiu manter a camisola rosa.
Stefano Garzelli perdeu, nas montanhas das duas etapas anteriores, as hipóteses de lutar pela camisola rosa. Terá mesmo aproveitado tirada de domingo para levantar um pouco o pé, não se desgastando tanto como os homens da geral no Monte Zoncolan. Isso ter-lhe-á permitido acumular reservas para hoje completar o contra-relógio em 41m28s, à média de 18,155 km/h.
Apesar de deixar o segundo classificado a 42 segundos, o tempo de Garzelli está longe de ser um recorde na subida a Plan de Corones. Aliás, na crono-escalada de 2008, com o mesmo percurso da de hoje, o registo do corredor da Acqua & Sapone daria apenas para o sétimo posto. Na altura triunfou Franco Pellizotti, com 40m26s, que foi mais rápido quase um quilómetro por hora do que hoje Garzelli. É um dado que vai de encontro à opinião daqueles que dizem que hoje se anda menos no pelotão internacional, porque o doping está muito menos generalizado.
A “prova da verdade” demonstrou que a disputa deste Giro vai ser equilibrada até afinal. Entre o melhor, Evans, e o pior dos favoritos, Sastre, a diferença foi de apenas 1m49s. Apesar disso, há dois corredores que, pelo que têm feito, devem ser vistos como os principais candidatos: Ivan Basso e Cadel Evans. O campeão do mundo recuperou hoje 28 segundos e ficou apenas a 42 segundos do chefe-de-fila da Liquigas. Entre ambos ainda está Richie Porte, que hoje teve um desempenho positivo e é preciso não esquecer David Arroyo, que comanda com 2m27s de vantagem sobre Ivan Basso. Vincenzo Nibali (Liquigas-Doimo) e Michele Scarponi (Androni-Diquigiovanni) estiveram bem e continuam na luta. Alexandre Vinokourov (Astana) e Damiano Cunego (Lampre-Farnese Vini) revelaram, mais uma vez, fragilidades. Fora das contas pela camisola rosa, merece realce o desempenho do francês John Gadret (Ag2r La Mondiale), terceiro em Plan de Corones.
A 17.ª etapa liga amanhã Brunico a Peio Terme, ao longo de 173 quilómetros. A maior dificuldade é o Passo delle Palade, cujo topo está a 67 quilómetros da chegada. A meta também está colocada no topo de uma subida, mas trata-se de uma escalada com baixas percentagens de inclinação, que não deverá ser palco de grandes diferenças entre os melhores. CLASSIFICAÇÕES
Etapa
1 Stefano Garzelli (Ita) Acqua & Sapone 0:41:28 2 Cadel Evans (Aus) BMC Racing Team 0:00:42
3 John Gadret (Fra) AG2R La Mondiale 0:00:54
4 Vincenzo Nibali (Ita) Liquigas-Doimo 0:01:01
5 Michele Scarponi (Ita) Androni Giocattoli 0:01:07 6 Ivan Basso (Ita) Liquigas-Doimo 0:01:10
7 Rigoberto Uran Uran (Col) Caisse d’Epargne 0:01:36 8 Alexandre Vinokourov (Kaz) Astana 0:01:37
9 Dario Cataldo (Ita) Quick Step 0:01:41
10 Evgeni Petrov (Rus) Team Katusha 0:01:46
11 Branislau Samoilau (Blr) Quick Step 0:02:05
12 Hubert Dupont (Fra) AG2R La Mondiale 0:02:06
13 Johann Tschopp (Swi) Bbox Bouygues Telecom
14 Damiano Cunego (Ita) Lampre-Farnese Vini 0:02:10
15 Sylvester Szmyd (Pol) Liquigas-Doimo 0:02:12 16 David Arroyo Duran (Spa) Caisse d’Epargne 0:02:16 17 Richie Porte (Aus) Team Saxo Bank 0:02:17
18 Yury Trofimov (Rus) Bbox Bouygues Telecom 0:02:18 19 Carlos Sastre Candil (Spa) Cervelo Test Team 0:02:31
20 Daniel Martin (Irl) Garmin – Transitions 0:02:32
Basso foi imperial e festejou quarta vitória italiana do Giro 2010
O italiano Ivan Basso (Liquigas-Doimo) assumiu-se hoje como o principal favorito à conquista da 93ª Volta a Itália, tal a superioridade demonstrada na ascensão ao Monte Zoncolan, colosso montanhoso onde terminou a 15.ª etapa da competição, uma ligação de 222 quilómetros, iniciada em Mestre. Basso fez grande parte da subida apenas na companhia do campeão mundial, Cadel Evans (BMC), mas, a cerca de 3,5 quilómetros da meta, uma mudança de velocidade do italiano não teve resposta do australiano, que fez o resto da etapa em perda, terminando a jornada 1m19s do vencedor. O espanhol David Arroyo (Caisse D’Epargne) manteve a camisola rosa, embora deva ter percebido que continua a ser um líder a prazo, fruto da fuga que lhe valeu uma vantagem inaudita, mas que está cada vez mais reduzida.
A selecção fez-se com cerca de um quarto da subida ao Monte Zoncolan já deixada para trás. Ivan Basso, Cadel Evans e Michele Scarponi (Androni-Diquigiovanni) distanciaram-se de toda a concorrência. Scarponi e Basso iam impondo o ritmo, mas o homem da Androni esforçou-se mais do que podia e ficou para trás a mais de cinco quilómetros do final. A partir de então, a despesa da subida ficou quase toda sobre as pernas de Basso. Mesmo não trabalhando tanto como o parceiro, Evans não resistiu e não conseguiu seguir na roda do homem da Liquigas. Na meta, o labor de Basso mediu-se em 1m19s para Evans e 1m31s face a Scarponi. A maior desilusão foi Vincenzo Nibali (Liquigas-Doimo), de quem se esperava mais, depois do concludente triunfo da véspera. Hoje, Nibali não foi além da sétima posição, a 3m06s do colega de equipa.
Amanhã é dia de descaso. O regresso à estrada faz-se na terça-feira, dia da duríssima crono-escalada em Plan de Corones, onde os corredores irão enfrentar 12,9 infernais quilómetros, entre os quais há rampas com inclinação superior a 20 por cento e troços que não estão asfaltados. Até lá, David Arroyo mantém-se no comando com 2m35s de vantagem sobre Richie Porte (Saxo Bank), os dois únicos sobreviventes da longa escapada da 11.ª etapa. O terceiro é já Ivan Basso, a 3m33s da camisola rosa, e primeiro dos grandes candidatos perfilados na classificação geral.
CLASSIFICAÇÕES
15ª ETAPA: Mestre – Zoncolan 222km
Média de 34.8721 km/h
1 Ivan Basso (Ita) Liquigas-Doimo 6:21:58
2 Cadel Evans (Aus) BMC Racing Team 0:01:19
3 Michele Scarponi (Ita) Androni Giocattoli 0:01:30
4 Damiano Cunego (Ita) Lampre-Farnese Vini 0:01:58
5 Alexandre Vinokourov (Kaz) Astana 0:02:26
6 Carlos Sastre Candil (Spa) Cervelo Test Team 0:02:44
7 Vincenzo Nibali (Ita) Liquigas-Doimo 0:03:07
8 Marco Pinotti (Ita) Team HTC – Columbia 0:03:20
9 Daniel Martin (Irl) Garmin – Transitions 0:03:31
10 John Gadret (Fra) AG2R La Mondiale 0:03:46
11 David Arroyo Duran (Spa) Caisse d’Epargne 0:03:50
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SEIS ATLETAS NO SETOR MASCULINO E CINCO NO FEMININO
A Edição de 2010 da Taça da Europa de 10000metros realiza-se no dia 5 de Junho na cidade francesa de Marselha e vai contar com uma selecção de 11 atletas portugueses, 6 masculinos e 5 femininos.
Fazem parte integrante da Selecção Nacional feminina as atletas Fernanda Ribeiro (individual), Inês Monteiro (individual), Ana Dias (Casa do Benfica de Faro), Anália Rosa (Maratona Clube de Portugal) e Sara Moreira (Maratona Clube de Portugal).
A Selecção Nacional Masculina para esta competição é composta por Rui Pedro Silva (Maratona Clube de Portugal), Licínio Pimentel (GDR Conforlimpa), José Rocha (Maratona Clube de Portugal), Youssef El Kalai (GDR Conforlimpa), Helder Hornelas (GDR Conforlimpa) e José Ramos (GDR Conforlimpa).
Acompanham a equipa os técnicos Sameiro Araújo, João Campos e Pedro Martins.
Tyler Farrar (Garmin-Transitions) foi o grande vencedor da décima etapa do Giro, uma das etapas mais longas da prova este ano (Avelino-Bitonto, 230 km). O triunfo surgiu ao sprint.
Tyler Farrar registou 5h49m14, superando, entre outros, Fabio Sabatini (Liquigas) e Julian Dean (Garmin-Transitions).
Alexandre Vinokourov (Astana) manteve a camisola rosa, com um12 de vantagem sobre Cadel Evans (BMC). Vincenzo Nibali (Liquigas), com mais 1m33, mantém o terceiro lugar do pódio.
Mark Cavendish confirmou o estatuto de um dos melhores sprinters da atualidade e venceu a etapa inaugural da Volta à Califórnia. Numa tirada com 167,8 km, a chegada a Sacramento ficaria marcada por várias quedas, entre as quais a do belga Tom Boonen, um dos principais rivais do britânico da HTC-Columbia.
O argentino Juan José Haedo acabou ser o 2.º e ocupa igual posição na geral, a 4 segundos de Cavendish, que beneficiou das bonificações. Lance Armstrong foi 66.º e concluiu a tirada sem problemas de maior, no final, não deixou de dar o parabéns ao vencedor no Twitter. "Fiquei muito surpreendido com o número de espectadores ao longo da estrada. Impressionante", afirmou ainda o norte-americano.
O único ciclista português em prova, João Correia da Cérvelo, chegou integrado no pelotão na 89.ª posição.
Francis Obikwelu foi segundo classificado na prova de 150 metros que decorreu hoje no centro de Manchester, Inglaterra.
O atleta do Sporting ficou a quatro centésimos do vencedor (15,30 segundos), o norte-americano Shawn Crawford, campeão e vice-campeão olímpico de 200 metros em 2004 e 2008.
Na prova de 200 metros, o norte-americano Tyson Gay foi o vencedor com 19,41 segundos.
O gregário Chris Anker Sørensen (Saxo Bank) pedalou para a conquista do principal feito da sua carreira ao coroar o alto de Monte Terminillo na conquista de uma vitória a solo na oitava etapa da Volta a Itália. A ascensão do Monte Terminillo – uma subida de 16 quilómetros – prometia alterações à geral e, depois da etapa da lama pelas estradas da Eroica, o desgaste eliminou dos primeiros lugares da classificação o russo Vladimir Karpets e o britânico David Millar que à partida da etapa figuravam entre os primeiros cinco classificados.
Numa jornada em que as condições meteorológicas voltaram a ser um empecilho aos corredores – na partida de Chianciano chegam a cair alguns flocos de neve – o frio e o chuva foram adversários suplementares ao longo da viagem de 189 quilómetros que voltou a consagrar um atacante. Entre os líderes, Alexandre Vinokourov (Astana) segurou com a camisola rosa sem nunca ter sido verdadeiramente posto à prova.
As arrancadas de Ivan Basso, Damiano Cunego ou mesmo Cadel Evans foram facilmente acompanhadas pela resposta cazaque que mantêm-se no topo da classificação geralcom 1m12s de avanço sobre Evans e 1m33s sobre o novo terceiro classificado, Vicenzo Nibali. Se as aspirações de Vinokourov não sofreram qualquer dano o mesmo não se poderá afirmar do desempenho de Vladimir Karpets (Katusha) que desceu à sétima posição e de David Millar (Garmin) – perdeu mais de 15 minutos – que foi substituído no terceiro posto por Nibali, logo seguido pela “sombra” de Ivan Basso, seu líder teórico na Liquigas.
A decisão da etapa pendeu sobre um grupo de 17 corredores formado nos quilómetros iniciais da etapa e que sobreviveu até à escalada final abordada com dois minutos de avanço sobre o pelotão na qual a Lampre evidenciou-se com a maior parte do trabalho de perseguição.
Com múltiplos ataques entre os fugitivos, a pedalada determinante saíu das pernas de Simone Sortoni (Colnago), a dez quilómetros do risco, ganhando uma preciosa vantagem antes de ser alcançado por Sørensen que, a cerca de oito mil metros da chegada, abalou por seu turno para a vitória. Na terceira posição da etapa, rompendo com a tranquilidade do grupo de favoritos terminou Xavier Tondo (Cérvelo) após um ataque sem resposta. Os candidatos demoram mais 56 segundos do que o vencedor a alcançar o alto no termo de uma jornada de frio, chuva e nevoeiro.
A etapa foi assinalada pela desistência de Alessandro Petachi. O sprinter da Lampre abandonou a prova a contas com uma bronquite.
A ausência de dificuldades de monta marca a nona etapa da prova, que ligará Frosinone a Cava dè Tirreni na distância de 187 quilómetros e com provável chegada em pelotão.
CLASSIFICAÇÕES
8ª etapa: Chianciano – Monte Terminillo 189km
Média de 38.9958 km/h
1 Chris Sorensen (Den) Team Saxo Bank 4:50:48
2 Simone Stortoni (Ita) Colnago-CSF Inox 0:00:30
3 Xavier Tondo Volpini (Spa) Cervelo Test Team 0:00:36
4 Evgeni Petrov (Rus) Team Katusha 0:00:49
5 John Gadret (Fra) AG2R La Mondiale 0:00:55
6 Damiano Cunego (Ita) Lampre-Farnese Vini 0:00:56
7 Stefano Garzelli (Ita) Acqua & Sapone
8 Alexandre Vinokourov (Kaz) Astana
9 Cadel Evans (Aus) BMC Racing Team
10 Ivan Basso (Ita) Liquigas-Doimo
Geral individual
1 Alexandre Vinokourov (Kaz) Astana 29:01:26
2 Cadel Evans (Aus) BMC Racing Team 0:01:12
3 Vincenzo Nibali (Ita) Liquigas-Doimo 0:01:33
4 Ivan Basso (Ita) Liquigas-Doimo 0:01:51
5 Marco Pinotti (Ita) Team HTC – Columbia 0:02:17
6 Richie Porte (Aus) Team Saxo Bank 0:02:26
7 Vladimir Karpets (Rus) Team Katusha 0:02:34
8 Garzelli (Ita) Acqua & Sapone 0:02:47
9 Damiano Cunego (Ita) Lampre-Farnese Vini 0:03:08
10 Michele Scarponi (Ita) Androni Giocattoli 0:03:09 Joaosantos
Jessica Augusto e Inês Monteiro sobem ao pódio na Great Manchester Run
As portuguesas Jessica Augusto e Inês Monteiro conquistaram, este domingo de manhã, a prata e o bronze respectivamente na Great Manchester Run, no Reino Unido.
A corrida de dez quilómetros foi ganha pela antiga campeã mundial de corta-mato, a etíope Werkenesh Kidane com 31.19 minutos. Jessica terminou com um tempo de 31.47 e Inês com 32.02.
Já na prova masculina, os portugueses Rui Silva (28.50) e Luís Feteira (28.57) conquistaram os quarto e oitavo lugares respectivamente. O etíope Haile Gebrselassie venceu a corrida com 28.02 minutos.
Ciclismo: Cadel Evans venceu sétima etapa Volta a Itália
O cazaque Alexandre Vinokourov (Astana) conseguiu recuperar a camisola rosa na Volta a Itália ao terminar a 7.ª etapa em terceiro lugar, a dois segundos do australiano Cadel Evans (BMC), que venceu a prova. Evans, campeão do Mundo em título, cumpriu em 5h13m37s os 222 quilómetros da tirada, situando-se à frente o italiano Damiano Cunego, segundo classificado, e Vinokourov, em terceiro.
Vinokourov aproveitou uma queda do transalpino Vincenzo Nibali, que tinha saído com a camisola rosa a 35 quilómetros de Montalcino, assumindo a liderança da classificação geral.
Este domingo tem lugar a 8.ª etapa do Giro, onde os corredores farão a ligação entre Chianciano Terme e Terminillo, numa extensão total de 189 quilómetros.
1. Cadel Evans (AUS/BMC) 5h13:37. (média: 42,08 km/h)
2. Damiano Cunego (ITA/LAM) a 02.
3. Alexandre Vinokourov (CAZ/AST) 02.
4. Marco Pinotti (ITA/THR) 06.
5. David Arroyo (ESP/GCE) 12.
6. Stefano Garzelli (ITA/ASA) 27.
7. John Gadret (FRA/ALM) 29.
8. Michele Scarponi (ITA/AND) 1:01.
9. Cayetano Sarmiento (COL/ASA) 1:07.
10. Jan Bakelants (BEL/OLO) 1:10.
11. David Millar (GBR/GRM) 1:11.
12. Thomas Rohregger (AUT/MRM) 1:13.
13. Linus Gerdemann (ALE/MRM) 1:13.
14. Vladimir Karpets (RUS/KAT) 1:18.
...
17. Vincenzo Nibali (ITA/LIQ) 2:00.
18. Ivan Basso (ITA/LIQ) 2:05.
37. Carlos Sastre (ESP/CTT) 5:20.
Rui Costa deveria iniciar a participação no Tour de Picardie esta sexta-feira, mas não estará presente, porque foi atropelado na passada quinta-feira, perto de Esposende.
A viatura em causa deu um toque por trás na bicicleta do ciclista da Caisse D´Epargne, que acabou por cair desamparado sobre um muro à beira da estrada.
O português foi assistido no local por várias pessoas, mas rumou de imediato ao Hospital de Esposende, onde foi logo submetido a tratamento ao joelho esquerdo.
Na unidade hospital, Rui Costa também foi sujeito a uma radiografa, cujos resultados garantiram não haver fractura, mas, no entanto, o corredor ficou com lesões no joelho esquerdo.
O condutor que atropelou Rui Costa colocou-se de imediato em fuga, desconhecendo-se o seu paradeiro.