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Um bom quadro para uma óptima época de triatlo ou ciclismo que se aproxima...
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O queniano Elijah Birgen e a portuguesa Sandra Teixeira foram os grandes vencedores da São Silvestre dos Olivais, que decorreu esta quarta-feira, em Lisboa.
O atleta africano cumpriu o percurso em 30.29 minutos, levando a melhor sobre o letão Valerijs Zolnerovic e o russo Nikolay Chaukin, segundo e terceiro classificados, respectivamente.
No sector feminino, a atleta do Sporting foi a mais rápida, com 36.37 minutos, menos catorze segundos que a segunda classificada, a queniana Winin Jepkorir. Ana Cabecinha (CO Pechão) completou o pódio, a 50 segundos da vencedora.
Masculinos:
1º Elijah Birgen (Quénia) 30.29 minutos
2º Valerijs Zolnerovic (Letónia) 30.40
3º Nikolay Chaukin (Rússia) 30.42
4º Sérgio Silva (Maia AC) 30.49
5º Robert Russell (Grã-Bretanha) 31.06
Femininos:
1º Sandra Teixeira (Sporting) 36.37 minutos
2º Winin Jepkorir (Quénia) 36.51
3º Ana Cabecinha (CO Pechão) 37.27
4º Maria Areosa (Olímp. Oeiras) 37.45
5º Ana Ferreira (Estreito) 37.59
2.ª EDIÇÃO DA SÃO SILVESTRE DA CAPITAL
Dulce Félix (Sp. Braga) e José Ramos (Conforlimpa) ganharam este domingo a segunda edição da São Silvestre de Lisboa, prova que teve partida e chegada no Rossio e decorreu na parte baixa da cidade.
A atleta minhota, que, como as outras mulheres, partiu com 3.32 minutos de vantagem sobre os homens, foi a primeira a cortar a meta, cobrindo os 10 quilómetros do percurso em 32.30 minutos. Já José Ramos, que superou Hermano Ferreira no sprint, chegou 51 segundos depois de Dulce Félix, gastando 29.49 minutos.
Um dos pontos de interesse da prova residiu na disputa entre os atletas dos dois sexos, separados à partida pela diferença temporal verificada entre os vencedores do ano passado. Dulce Félix chegou à frente, mas a segunda mulher, Ana Dias, só cortou a meta depois de quatro homens o terem feito.
Jessica Augusto, que era a favorita ao triunfo entre as mulheres, não pôde participar devido a uma gripe contraída nos últimos dias.
Classificações:
Masculinos:
1. José Ramos (Conforlimpa), 29.49 minutos
2. Hermano Ferreira (Maratona), 29.50
3. Luís Feiteira (Maratona), 30.00
4. Fernando Silva (Maratona), 30.03
5. João Silva (Olímp. Oeiras), 30.30
6. Ricardo Ribas (Conforlimpa), 31.09
Femininos:
1. Dulce Félix (Sp. Braga), 32.30 minutos
2. Ana Dias (Casa Benfica Faro), 33.48
3. Anália Rosa (Maratona), 33.59
4. Salomé Rocha (FC Vizela), 34.31
5. Filomena Costa (Sprting Braga), 35.06
6. Catarina Ribeiro (FC Vizela), 36.33
Rui Silva tem esperança de voltar a treinar em breve mas lamenta o tempo passado até se descobrir a verdadeira lesão que tinha. O primeiro diagnóstico foi problema muscular.
Rui Silva foi ontem homenageado pela organização da S. Silvestre da Amadora, regressando depois ao Porto, ansioso para conhecer o resultado da ressonância feita na véspera.
«Espero que me digam o mais rapidamente possível», sublinhou o atleta , parado há mais de um mês e que espera poder voltar aos treinos em breve, mas não consegue esconder alguma tristeza.
«A única coisa que me revolta foi ter esperado tanto tempo para descobrir o que era. Ainda treinei no dia 10 de Novembro , antes de fazer o exame que revelou a fissura no osso do sacro [na base da coluna]. Não pensava... Não queria acreditar que teria de parar. O trabalho estava a correr tão bem!», contou Rui, que tem sido acompanhado pelo Departamento Médico da Federação de Atletismo .
Tem feito apenas caminhada e assim continuará até ordem médica em contrário. «Tenho esta lesão desde antes dos Mundiais [de Berlim ], mas pensei que com o descanso das férias que se seguiram poderia melhorar. Pensava-se que era um problema muscular. Foi o que sempre me disseram. Tinha dores quando treinava mais, após as meias-maratonas [Porto e Ovar, em Outubro] passei uns dias complicados. O verdadeiro problema só se descobriu num exame mais abrangente e não só focado na zona da anca, onde tinha dores. Afinal era uma dor reflexa, que tinha a ver com a fissura», explicou, lamentando mais uma paragem prolongada devido a lesão, mas sublinhando que os objectivos não estão em risco.
«É muito complicado não poder treinar, mas sendo nesta altura da época é menos mau... Os Europeus de pista continuam a ser o objectivo, não farei nada à pressa. Mesmo que recomece a treinar no início do ano, não será tarde: seja para o Sporting , caso precise de mim na pista coberta, ou para a Taça de pista, em Maio, ou para a Selecção ...»
2009- One of the most compelling examples of urban transportation we've seen in recent times, the Gocycle is a lightweight electric bike developed with professionals and families in mind which brings a number of style and performance firsts to city-specific two-wheelers. Gocycle’s design engineer and founder of Karbon Kinetics Limited (KKL), Richard Thorpe, cut his teeth working in lightweight vehicle design for companies such as McLaren and turned his attention to bicycles in an attempt to break the mould of conventional design - and with its lightweight magnesium alloy construction, push-button access to electric propulsion and an innovative enclosed multi-speed chain-drive, the Gocycle does just that.
E mais esta...
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Andebol: Juvenil do Boavista morre em treino JOVEM DE 17 ANOS TERÁ SOFRIDO PARAGEM CARDIORESPIRATÓRIA |
Um jovem atleta de andebol do Boavista morreu quinta-feira à noite, durante um treino no pavilhão da escola EB 2,3 Maria Lamas, no Porto, aparentemente devido a uma paragem cardiorespiratória: "Parece que terá morrido durante o treino", informou à Lusa fonte do clube portuense |
ENTRE OS DIAS 19 E 23 DE DEZEMBRO EM RIO MAIOR
Vanessa Fernandes, tal como já tinha adiantado o seu pai, Venceslau Fernandes, não vai estar presente no primeiro estágio de lançamento da temporada de 2010 que se realiza na próxima semana, entre 19 e 23, em Rio Maior. "Foi-me comunicado pelo técnico. A Vanessa está a recomeçar e não gostaria, para já, de ser confrontada com o treino em situação de estágio. Existe uma nova forma de organização e um enquadramento diferente. Necessitará do seu espaço e de tempo. Vamos aguardar", sublinhou o diretor técnico nacional e anterior treinador da vice-campeã olímpica, Sérgio Santos, procurando desvalorizar o assunto e recusando polémicas.
O estágio da próxima semana destina-se às Seleções Nacionais de Sub-23 e Elites e vai envolver 21 atletas. Os principais nomes do triatlo nacional estão convocados, como Bruno Pais, Duarte Marques (também estiveram em Pequim), João Silva, João Pereira, Anaïs Moniz, Maria Areosa, entre outros. Mas não serão apenas estes escalões que vão estar em observação. Logo a seguir, entre 26 e 30, será a vez das Seleções de juvenis e juniores estagiarem, numa concentração que envolverá mais de três dezenas de triatletas.
Ela corre as vezes que Paulo Colaço lhe pede e sorri a cada paragem. Na pista da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (FADEUP) evolui uma Vanessa Fernandes com o espírito dos seus melhores anos. A medalhada olímpica de triatlo, que decidiu terminar com um período de oito anos de preparação no Centro de Alto Rendimento do Jamor, para regressar às origens, encontrou tudo o que desejava: vive na casa dos pais, reencontrou antigas amizades e tem no professor universitário alguém que se preocupa mais com a pessoa do que com a campeã. Vanessa estava saturada e, para renascer, precisava de carinho.
"Tinha de se construir um ambiente positivo. Um atleta não pode ter a cabeça ocupada com problemas", diz Paulo Colaço, após uma manhã de treino aquecida pelo sol de Inverno. "O que Vanessa passou é algo que só compreendemos colocando a questão a nós próprios: imaginemos o que é viver oito anos num Centro de Alto Rendimento e passar toda a juventude, dos 16 aos 24 anos, longe de família e amigos. E também, olhando a mais dois ciclos olímpicos, pensar que isso se prolongaria mais oito anos", completa.
Vanessa sorri, mas sabe que a sua opção implica um recomeço. "Na próxima época não penso na Taça do Mundo. Gostava de ir ao Europeu, mas preciso ter calma", atira, para o técnico explicar os passos a dar: "Este é um ano para conhecer a sua filosofia de treino. O mais importante, em 2010, é construir as fundações do trabalho que se vai fazer. Carregar as baterias, para as poder gastar mais tarde. Um atleta precisa de períodos de menor impacto de treino. Estamos a trabalhar sem nos preocuparmos com o que ela fará em Julho, Agosto ou Setembro. Vamos verificar como está, e mais tarde definiremos metas".
Colaço aponta os maiores "objectivos para 2011, embora este ano ainda vá ser estudado, com a federação de triatlo, onde e quando ela será mais necessária". Para já, o que lhe importa é "o aspecto mental". "O treino tem sido muito psicológico, pois a Vanessa está em recuperação. Mas é fácil perceber que se trata de uma atleta de alto nível. Quando se sente bem, a sua entrega ao treino é fabulosa. Temos o hábito, ao olhar um campeão, de pensar em braços e pernas, mas a cabeça é que decide. É ela que faz os campeões". E, na FADEUP, todos gostam de ver uma campeã. "Recebo imensos emails a oferecer ajuda. A Vanessa está a ser muito acarinhada", completa Paulo Colaço.
É uma pequena entrevista de sorriso nos lábios. Vanessa Fernandes sente-se, aos 24 anos, uma nova mulher.
Agora que treina em ritmo de cruzeiro, como se sente?
Bem. Tenho de estar muito bem. Estou em casa dos pais, onde nada me falta, e tenho um treinador com quem converso muito e é um amigo. Não se preocupa com a Vanessa que ganha tudo, mas mais com a pessoa. Era isto o que me faltava.
Isso deixa uma crítica implícita aos seus antigos treinadores?...
Não. Foram pessoas muito importantes para mim e nunca irei esquecê-los. Se mudei foi porque já não me sentia bem. A saturação começou ainda antes dos Jogos de Pequim. Já nem sabia bem quem era e continuei no CAR, em Lisboa, por ter um objectivo e não querer desiludir ninguém. E porque o meu pai e os colegas, como o José Estrangeiro, me deram muita força. A opção de ir para Lisboa foi minha, tal como a de voltar, pois sentia que estava a mudar como pessoa e a desaparecer como atleta, devido à saturação e desmotivação. Agora quero olhar em frente.
E como é esse em frente?...
Vai ser um processo de evolução lenta. O professor ainda me está a descobrir e de certeza que na primeira prova não irei para ganhar.
Um ano calmo depois de um ano mau...
Para mim todos os anos são bons. Não ganhei, mas aprendi. E recebi muito apoio, como o do Benfica, que me sensibilizou pelas mensagens que sempre enviou.
"Gosto de trabalhar em equipa. A faculdade disse logo no primeiro dia que estaria inteiramente à disposição da Vanessa e estou a receber grande colaboração dos meus colegas. Há especialistas em força, prevenção de lesões e nutricionismo a trabalhar com ela. O pai é precioso no ciclismo; não vou poder nadar com ela, mas há cá quem o faça. Em suma, haverá um grupo extenso de pessoas para trabalhar com ela, e ainda a federação de triatlo, pois ela continuará a ir a estágios e fará o trabalho em altitude com os colegas de selecção", alonga-se Paulo Colaço, que antes de arrancar em pleno com os treinos fez uma extensa bateria de testes a Vanessa Fernandes. "Permitiram concluir que está até melhor do que pensaríamos. Não em plena forma, mas também não tão mal assim...", revelou, adiantando que "está agora em adaptação a intensidades de treino mais elevadas e reage tão bem, física e psicologicamente, que dá confiança".
No Porto não tem um grupo de treino como em Lisboa...
Acaba por ser igual e, tendo vontade, tudo se resolve. Chego a casa e tenho o almoço feito pela minha mãe e as coisas arrumadas, o que faz uma grande diferença. Tenho o meu pai, que foi grande ciclista e sabe mais do que eu pensava. E vários corredores que já se ofereceram para treinar comigo. Tenho a piscina na Feira, a da Granja e em Espinho. Sempre me convidaram... Tinha colegas de grande qualidade, mas agora terei outros.
E, além de treinar, que faz mais?
Também tenho visitado escolas e nunca pensei que gostassem tanto de mim. Gosto imenso de estar com os miúdos, são tão puros... Ainda no outro dia uma miúda me tocou na mão e disse: "Ela é como nós...". Como se eu não fosse de carne e osso. Estes convívios fazem-nos falta, abrem-nos a mente.
"Não sabia sequer que a Vanessa tencionava mudar para o Porto. A primeira surpresa foi essa, outra lembrarem-se de mim", confessou Paulo Colaço, que aconselhou a triatleta "a pensar bem, pesando benefícios e prejuízos, pois estes também existem ao abandonar-se o grupo de tantos anos". "Ela estava decidida e o passo seguinte foi estudar a melhor solução. A Vanessa abriu-se muito comigo e acabei por perceber que teria de assumir a responsabilidade. Reagi como português e como treinador, por isso não escondo que é um orgulho treinar a Vanessa. Como era necessário muito diálogo, comecei por conversar com o presidente da Federação de Triatlo e com o anterior treinador dela, o Sérgio Santos. Eles apadrinharam logo a solução", contou.
Vanessa tem 24 anos e Paulo Colaço analisa-a como tendo toda uma carreira pela frente, apesar de já ter sido pentacampeã europeia, campeã mundial, medalhada de prata olímpica e recordista de vitórias na Taça do Mundo. "Acho preferível ter uma Vanessa até mais tarde do que uma a ganhar todos os anos e a acabar mais cedo. Com uma boa periodização do esforço, ela tem no mínimo dois ciclos olímpicos pela frente, provavelmente até mais", diz o doutorado em Ciências do Desporto pela FADEUP, considerando que os Jogos Olímpicos serão sempre o sonho da triatleta, apesar de a modalidade ter uma vertente profissional. "Ela tem enraízado um forte espírito olímpico. Já teve de optar uma vez e foi pelos afectos, não pela questão financeira", revela Colaço, que quer ter Vanessa competitiva em 2011, mas pensa sobretudo em Londres'2012.
A Federação Internacional de Atletismo (IAAF) anunciou hoje a suspensão dos marroquinos Jamal Chabti e Saida Mehdi, respectivamente por três e dois anos, devido a recurso a substâncias proibidas.
Chabti, desclassificado na final de 3.000 metros dos Mundiais de Berlim2009, acusou positivo a clenbuterol, uma substância normalmente utilizada como descongestionante e bronco-dilatador, e deverá ficar suspenso até 17 de Agosto de 2012.
Mehdi, corredor de 800 metros, só pode retomar as competições em 07 de Setembro de 2011, depois de um controlo antidoping positivo na Reunião Internacional de Paris, em 13 de Fevereiro.
A IAAF tinha suspenso preventivamente a marroquina Mariem Alaoui Selsouli durante os Mundiais de Agosto na capital alemã, antes da final feminina dos 1.500 metros, por ter recorrido a eritropoietina (a hormona EPO), detectada em Rabat, em 02 de Agosto.